Ir para o conteúdo

Prefeitura Municipal de Iracemápolis e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
CIDADÃO
EMPRESA
SERVIDOR
Notícias
JUL
17
17 JUL 2023
Vigilância Epidemiológica orienta sobre a doença do Mão-pé-boca
receba notícias
A doença mão-pé-boca (DMPB) é um agravo contagioso causado pelo vírus Coxsackie A16, pertencente à família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo, podendo provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa bucal). Embora haja a possibilidade de acometimento em adultos, é mais comum na infância, antes dos cinco anos de idade (mais frequente dos […]
A doença mão-pé-boca (DMPB) é um agravo contagioso causado pelo vírus Coxsackie A16, pertencente à família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo, podendo provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa bucal). Embora haja a possibilidade de acometimento em adultos, é mais comum na infância, antes dos cinco anos de idade (mais frequente dos 6 meses a 3 anos). Caracteriza-se por lesões na cavidade oral e erupções nas mãos e pés. Transmissão A transmissão é fecal-oral, ou seja, ocorre mediante contato com pessoas, fezes, saliva, secreções, objetos ou alimentos contaminados. Mesmo depois de recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. Dessa forma, a higiene das mãos deve se manter intensificada mesmo após melhora dos sintomas (atentar para a rotina de troca de fraldas em escolas de educação infantil). Sinais e sintomas: – Febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões; – Aparecimento na boca, amígdalas e faringe, de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas; – Erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital; – Mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia; – Por causa da dor, surgem dificuldade para engolir e muita salivação. Tratamento Ainda não existe vacina contra a doença mão-pé-boca. Em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maior parte dos casos, tratam-se apenas os sintomas. Medicamentos antivirais ficam reservados para os casos mais graves. O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor de garganta.
Autor: Vinicius Figueiredo
Secretarias Vinculadas